Notícias

“Estamos organizando este seminário porque é indispensável a reflexão, a pesquisa e o diálogo sobre nossos contextos políticos e realidades, mas nossa organização é “de rua”, nossa luta é na rua, porque as ruas também são nossas!”, comentou Soraya Menezes, assessora política da ALEM.

 

A programação abordou temas para a ação dos movimentos de mulheres lésbicas e feministas, para a produção de saberes e para construção de políticas que dialoguem com a multiplicidade dos desafios contemporâneos. Participaram do evento, ativistas dos movimentos de mulheres lésbicas, do movimento feminista e do movimento LGBT e ainda pesquisadores. A ALEM promoveu ainda um intercâmbio de idéias entre vários países, convidando participantes do Brasil, Índia, Argentina, Estados Unidos, Paraguai, Colômbia, México etc.

 

“Foi emocionante fazer parte desse momento, especialmente quando a ALEM convocou os mais de 300 participantes à irem as ruas de Belo Horizonte, em uma caminhada política pelo direito das mulheres lésbicas a uma vida sem violência. Esse ato público visibilizou as lésbicas e suas demandas, e ainda uniu todos e todas numa única voz: Somos lésbicas e exigimos respeito”,comenta a gerente de Projetos do ELAS, Kelly Verdade.

 

O ELAS teve a oportunidade de realizar a apresentação e distribuição gratuita do livro “Que sentido tem a revolução, se não podemos dançar?”, de Jane Barry e Jelena Djordjevic, traduzido por Madalena Guilhon, coordenadora do Fundo.