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A Copa do Mundo de Futebol Feminino acabou e já é hora de se preparar para as Olimpíadas – onde estão as meninas? (29/7/2019)
Fundo ELAS

O último campeonato jogou por terra o argumento de que não se investe mais no futebol feminino porque não tem público. Pois a Copa do Mundo de Futebol Feminino registrou o maior número de ingressos vendidos na história do torneio. E mais do que isso – também foi um sucesso na TV! As primeiras semanas de campeonato quebraram recordes de audiência em diversos países. Aqui no Brasil, a estreia da Seleção Brasileira contra a Jamaica registrou mais de 19 milhões de espectadores no país. Foi a segunda maior audiência da história de um Mundial Feminino. Na internet o fenômeno não foi diferente: o assunto foi 21 vezes mais relevante no Google que em 2015.

Em outras palavras, o interesse popular sempre existiu, mas essa foi a primeira vez na história que os jogos foram transmitidos em canais abertos de TV. 

E entre tantas estrelas, duas se destacaram em campo e fora dele:  Megan Rapinoe – capitã da Seleção de Futebol dos Estados Unidos e um fenômeno em campo e também político, e Marta, a nossa Marta!, a maior artilheira de todos os tempos, que também abraçou a luta por igualdade e valorização do futebol feminino.

Megan é grande defensora do movimento Equal Pay (“igualdade salarial”), tão escutado durante os jogos e apoiado pelos torcedores.

Para se ter uma ideia, apesar de a Seleção Feminina de Futebol dos Estados Unidos ter resultados muito melhores que a seleção masculina, elas ganham pouco mais que um terço do que os jogadores.

Entretanto, até chegar numa seleção e discutir a igualdade salarial, muitas barreiras precisam ser enfrentadas. Tanto Marta quanto Megan se depararam com portas se fechando por serem mulheres.

O “ELAS nos Esportes - Uma Vitória Leva a Outra” é a nossa estratégia para possibilitar que meninas ocupem seus lugares nos campos de futebol, nas quadras, nas pistas, nas piscinas... onde quiserem! Parceria entre Fundo ELAS, ONU Mulheres e ONG Empodera, o programa apoia 9 organizações que estão desenvolvendo projetos em prol da equidade de gênero e da inclusão de meninas nos esportes. (Conheça os projetos aqui)

Além de adquirirem habilidades trazidas pelo esporte, as meninas também adquirem habilidades como liderança e fortalecimento da autoestima, saúde e direitos sexuais e reprodutivos, enfrentamento à violência contra as mulheres, educação financeira e planejamento do futuro.

Futuro! É o recado de Marta, da Seleção Brasileira, quando diz: “Quando se tem igualdade de gênero, tem tudo!... você tem que ser reconhecida conforme o que você desempenha...Que essas meninas, que hoje fazem parte da seleção, e tantas outras que sonham em estar na seleção, que elas continuem lutando, mas ao mesmo tempo trabalhando pra melhorias... Tem que apoiar e tem que valorizar e tem que estruturar!” 

E, como se passasse a bola uma para outra, Megan Rapinoe, capitã da Seleção Feminina dos Estados Unidos, Campeã da Copa, segue na mesma direção: “Temos que saber que é responsabilidade de todos fazer deste mundo um lugar melhor. Sim, praticamos um esporte; sim, jogamos futebol; sim, somos mulheres esportistas; mas somos muito mais que isso.”

 
 
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